quinta-feira, 28 de julho de 2011


Um Casamento que Glorifica a Deus

Existem certas coisas neste mundo que não podem ser vistas, mas que podem ser ilustradas ou demonstradas de alguma forma:
* Eletricidade: você não pode vê-la, mas experimente colocar o dedo na tomada e perceberá que ela realmente existe;
* Oxigênio: tente prender a respiração por apenas cinco minutos e verá não só que o oxigênio existe, mas que você precisa dele para viver;
* Gravidade: jogue uma agulha de cima de um prédio e ela cairá (não tente pular do prédio, pois as conseqüências podem ser ruins).

A Palavra de Deus nos mostra que existem certos aspectos da vida cristã que também não podem ser vistos, mas que podem ser demonstrados. E a relação entre Cristo e a Igreja é uma delas!

"Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como ao Senhor, 23-pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. 24-Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos. 25-Maridos, ame cada um a sua mulher, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela 26-para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra, 27-e para apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável. 28-Da mesma forma, os maridos devem amar cada um a sua mulher como a seu próprio corpo. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo. 29-Além do mais, ninguém jamais odiou o seu próprio corpo, antes o alimenta e dele cuida, como também Cristo faz com a igreja, 30-pois somos membros do seu corpo. 31-or essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne. 32-Este é um mistério profundo; refiro-me, porém, a Cristo e à igreja. 33-Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito. " Efésios 5.22-33

Deus deseja ilustrar no casamento uma relação única que existe entre Cristo e a Igreja. Nenhum outro tipo de relacionamento representa tão intimamente esta união. Nem mesmo o amor entre mãe e filho é tão íntimo quanto o casamento, pois apenas marido e mulher formam “uma só carne”. Portanto, se os casados querem cumprir seu propósito neste mundo de glorificar a Deus com suas vidas, precisam ter um casamento que reflita a união entre Cristo e a Igreja. Tanto o marido como a esposa têm a sua participação nisso, embora de formas diferentes.
1. As esposas glorificam a Deus refletindo a submissão da Igreja à Cristo .

"Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como ao Senhor," Efésios 5.22

Quando o texto bíblico acrescenta a expressão “como ao Senhor”, está colocando um padrão altíssimo para a mulher. Ela deve ser submissa ao marido da mesma forma em que deve estar debaixo da autoridade do próprio Cristo.

Este tipo de submissão não é devida apenas ao marido. Todas as pessoas devem ser submissas a todas as autoridades, pois a Bíblia afirma que toda autoridade procede de Deus. É Ele quem concede autoridade ao presidente, aos governadores, aos juízes, ao seu patrão, etc. Por isso, aqueles que têm problemas em se submeter a elas, demonstram ter problemas em se submeter à autoridade do próprio Deus.
Por outro lado, a mulher que se submete ao marido demonstra ter um coração submisso ao próprio Cristo, e, neste sentido, sua vida manifesta o tipo de submissão que a Igreja deve ao Senhor. Deus é glorificado por isso, pois Sua autoridade é exaltada por mulheres que voluntariamente se sujeitam ao marido por reconhecerem, por detrás dele, a autoridade que vem do próprio Deus.
Em seguida, Paulo mostra porque a submissão da mulher ao marido é algo tão importante: porque representa a submissão que a própria Igreja deve a Cristo.
"23-pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. 24-Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos." Efésios 5.23-24

Ser submissa não significa ser inferior ao homem, ou que a mulher tem menos valor dentro da família, mas sim que, dentro do lar, o marido foi colocado por Deus como sendo a autoridade final. E podemos perceber que submissão não é sinônimo de ser inferior dentro da Trindade. Temos três pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Os três são igualmente Deus, mas, no entanto, existe uma hierarquia de autoridade entre Eles, na qual o Pai está acima. O fato de Jesus estar abaixo nesta hierarquia não significa que Ele é menos Deus, ou menos importante.

Todos os seres humanos são iguais perante a lei. Não existe alguém que tenha mais valor do que outro. No entanto, existe diferença de autoridade entre as pessoas. Um juiz, como pessoa, possui o mesmo valor do que eu, mas por causa de sua função, ele tem autoridade sobre mim, e eu devo me submeter a ele.
Diante disso, podemos chegar às seguintes conclusões práticas:
• Depois que o marido tomar uma decisão final (após uma conversa com a esposa), a esposa deve acatar a decisão sem crítica negativa ou rebeldia.
• a mulher não deve tentar mandar no marido de forma indireta, através de chantagem emocional (lágrimas) e usando o sexo como arma.
• é sábio que o marido tome as decisões junto com a esposa. Porém, em caso de divergência, a decisão final é do marido;
• mulheres, consultem seus maridos antes de tomar uma decisão;
• evite criticar de maneira errada as decisões do marido;
• fale para seu marido aquilo que você espera dele como líder, não espere que ele adivinhe sua vontade;
• não se rebele diante das decisões de seu marido, a menos que tenha um motivo bíblico.
2. Os maridos glorificam a Deus refletindo o amor de Cristo pela Igreja

"Maridos, ame cada um a sua mulher, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela" Efésios 5.25
O texto bíblico nos mostra que o padrão de Deus para os maridos também é altíssimo. Eles devem amar suas esposas da mesma forma que Jesus amou a Igreja. E o amor de Cristo se manifestou por nós especialmente através de Seu sacrifício na cruz em nosso favor.
A Bíblia nos mostra que o sacrifício de Jesus pela igreja teve um objetivo. Ele foi feito com o propósito de santificá-la, para aperfeiçoá-la.
"26-para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra, 27-e para apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável." Efésios 5.26-27

No verso 28, Paulo diz: “Assim também os maridos devem amar a sua mulher”. Isso significa que, de certa forma, Deus espera que o amor dos maridos se manifeste em sacrifício que produza crescimento e santificação na vida das esposas. Os maridos são, portanto, pastores de suas esposas.
O sacrifício que Deus espera dos maridos em relação às suas esposas não é de qualquer natureza. Existem maridos que se sacrificam no trabalho para dar boas condições financeiras para a esposa. Existem aqueles que se empenham em satisfazer a esposa emocionalmente, socialmente ou sexualmente. Porém, a Bíblia ordena que os maridos cuidem de suas esposas espiritualmente. O sacrifício, de acordo com o texto, é para produzir santificação.
Maridos, não vale a pena conquistar o mundo (negócios) e perder a sua esposa e família. Dedique tempo à sua esposa. Não precisa ser horas do seu dia, mas planeje-se para sempre ter tempo para ela.
• proporcione tempo para que sua esposa busque a Deus;
• lidere espiritualmente o seu lar (orações, conversas, culto doméstico, etc);
Veja algumas sugestões práticas:
• Tempo de sofá: Pode ser apenas quinze a vinte minutos do seu dia para se sentar com sua esposa e perguntar como foi o dia dela e ouvi-la.
• Tempo devocional: o marido também é o líder espiritual da família. Separe um tempo para orar e ler a Bíblia com sua esposa para que vocês possam crescer juntos.

Assim como Cristo ama a Igreja, que é o Seu corpo, nós devemos amar nossa esposa, pois ela é o nosso corpo. A Bíblia diz que quando nos casamos ocorre a união mais profunda entre dois seres humanos: os dois se tornam uma só carne. Também ensina que já não temos mais poder sobre o nosso corpo, pois ele pertence ao nosso cônjuge (1 Coríntios 7.4). Por isso, ao amar sua esposa, na verdade, estará amando a si mesmo:
"Da mesma forma, os maridos devem amar cada um a sua mulher como a seu próprio corpo. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo. Além do mais, ninguém jamais odiou o seu próprio corpo, antes o alimenta e dele cuida, como também Cristo faz com a igreja, pois somos membros do seu corpo. "Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne." "Este é um mistério profundo; refiro-me, porém, a Cristo e à igreja." Efésios 5.28-32

Ao fazer isso, estamos manifestando o amor que Cristo tem pela Igreja. A relação entre as duas coisas é tão íntima que Paulo começa o verso 31 falando do casamento e no 32 afirma estar se referindo, na verdade, a Cristo e à igreja. E a conclusão, em seguida é:
"Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito." Efésios 5.33

O seu casamento está sendo uma ilustração fiel do relacionamento entre Cristo e a igreja? Para que seja assim, é preciso investir no relacionamento. É preciso conversar, buscar a Deus (separados e juntos), orar, e praticar os princípios bíblicos.
Que a glória do Deus invisível se torne visível às pessoas por meio do seu casamento!!!
Autor: Ivis Fernandes

O Casamento, um projeto da graça de Deus
Vivemos uma época de diversidade de conceitos sobre o casamento. Os casais modernos aderem a esses conceitos. Entre muitos, a do casamento experimental. Por conseqüência é comum encontrar pessoas frustradas e deprimidas. No livro do profeta Oséias, no capítulo 4 e verso 6 está escrito:

“ O meu povo perece por falta de conhecimento!” Oséias 4:6

Os sentimentos mais nobres que norteiam o matrimônio estão baseados no amor mútuo, no companheirismo e na lealdade, seguidos de um compromisso de vida à dois. Por esse ângulo entendemos que o amor sem compromisso vale tanto quanto o ódio. O nosso Deus é Deus de propósitos. Por isso ao estabelecer o casamento, instituiu três propósitos básicos para mantê-lo:
TRÊS PROPÓSITOS BÁSICOS
• QUE O CASAL SEJA UMA UNIDADE
Ao unirem-se em matrimônio o marido e a mulher passam a ser uma só carne, como está escrito no evangelho. Respondeu-lhe Jesus: “ Não tendes lido que o Criador os fez homem e mulher desde o princípio, e que ordenou: por isso deixará o homem seu pai e sua mãe e unir-se-á a sua mulher e serão os dois uma só carne. Portanto o que Deus uniu, não separe o homem”. Esse é o princípio que deve ser praticado pelo casal. O Senhor Jesus, em sua oração sacerdotal pede que sejamos um, assim como ele é com o Pai. ( João 17:11-21) O apóstolo Paulo reafirma que os maridos devem amar as suas esposas como Cristo amou a Igreja. (Efésios 5: 25,26), e que as esposas devem amar os seus maridos como a Igreja deve ser dedicada a Cristo. Este princípio ensinado por Cristo, leva-nos a entender que quando o esposo trata a esposa com amor verdadeiro, à maneira de Cristo, esse facilita para que as esposas lhe sejam submissas. Quando as esposas aceitam a submissão ao marido - não como escravas, mas como companheira tornam fácil os maridos amarem suas esposas. O desejo de Deus para um casamento abençoado, é sobretudo que exista um perfeito equilíbrio, pois apesar de serem uma só carne, é necessário que exista respeito a individualidade de cada um.
• QUE O CASAL SEJA FELIZ
Um dos princípios bíblicos é que devemos viver intensamente a vida conjugal com alegria. O livro de cantares de Salomão dá-nos esse exemplo, mostrando toda beleza de um relacionamento ideal entre o homem e a sua mulher. O amor definido no livro de Cantares não mostra um sentimento passageiro com relação a tudo que traz prazer e poesia ‘a vida, quando diz: “ É melhor do que o vinho” e “ Do teu amor nos lembraremos mais que o vinho, não é sem razão que te amam”. O vinho, aqui descrito é apenas uma alegoria, e o que o autor deseja exprimir nessa comparação é uma efusão de alegria que deve existir num relacionamento conjugal abençoado por Deus (Cantares 1:2 e 1:4) O amor conjugal deve ser como um banquete de almas, uma celebração de alegria pelo prevalecer de dois seres sobre o egoísmo indômito, adversário daqueles que desejam ser apenas um. Esta alegoria representada pelo vinho, em Cantares, é a mais bela expressão que o casamento pode representar.
• QUE O CASAL SEJA MULTIPLICATIVO
Deus quer que os filhos venham ao mundo numa atmosfera de alegria e amor e sejam eles os frutos do amor. Os filhos, à medida que vão crescendo, vão se espelhando na vida diária dos seus pais; sentindo alegria quando esses mostram alegria, felicidade e proteção, mas sobretudo amor quando vêem isso neles.
O PRIMEIRO CASAL A EXPERIMENTAR A GRAÇA DE DEUS
O maravilhoso relato sobre o relacionamento de Deus para com o ser humano, e de um ser humano para o outro, se encontra logo nos primeiros capítulos da Bíblia Sagrada. (Gênesis 1:26-28) Também a narrativa de sua criação segundo a imagem e semelhança de Deus. (Gen. 2:22). A mensagem do texto mostra claramente que Ele a criou a mulher cuidadosamente, com propósitos específicos. Adão, fora criado do pó da terra, mas Eva, de sua costela. Vejamos que Eva , tirada da costela de Adão, dá-nos a nítida certeza de que fora criada para ser sua companheira e adjutora.
A primeira reação de Adão ao despertar-se do sono foi:
“Esta é afinal, ossos dos meus ossos e carne da minha carne” . ( Gênesis 2:23)
Observe que Adão não disse: Ótimo! Agora terei alguém para recolher as coisas que deixarei espalhadas, fazer as tarefas do lar ou me servir em tudo o que precisar! O texto ainda acrescenta:
“ Por isso deixará o homem o seu pai e a sua mãe e se unirá a sua mulher e serão os dois, uma só carne”.(Gênesis 2:24).
No projeto da graça de Deus estava previsto que eles deveriam respeitar a individualidade um do outro, entendendo que eles próprios seriam a expressão mais pura do amor e satisfação de Deus para toda a humanidade. O casamento sob a graça divina é aquele que vive sob o serviço e a dependência de Deus.
O DESLIZE PARA FORA DO PROJETO DE DEUS
Num instante tudo mudou para Adão, Eva e também para toda a humanidade. Momentos antes eles se encontravam em plena comunhão com o Criador, e dependiam totalmente D’Ele, mas agora suas vidas estavam completamente mudadas, e o pecado fazia-os sentir vergonha e impulsionava-os para se esconderem entre os arbustos. Daí em diante todo o projeto de se tornarem uma só carne acabou, transformando-se em mútuas acusações. Quando eles estavam na dependência de Deus, era ELE que supria todas as suas necessidades, mas agora, um olhava para o outro, buscando em seu companheiro, o preenchimento de suas carências.
Quando a serpente convenceu-os de que poderiam se tornar como Deus, ela omitiu o fato de que a partir dai eles jamais receberiam seus favores e da mesma forma que poderiam fazer o que quisessem, também deveriam suprir mutuamente suas necessidades.
O Pai amoroso, agora, mesmo desejando, não poderia ajuda-los, determinando assim o que chamamos hoje de: “A queda do homem”.
MOSTRAS DE RELACIONAMENTOS DESVIRTUADOS
Três pontos básicos nos mostram como esses acontecimentos nos afetam como maridos e esposas nos dias de hoje:
• Sentiram medo de Deus e esconderam-se D’Ele.
• Sentiram vergonha um do outro.
• Acusaram-se mutuamente.
Tudo isso ocasionou no que identificamos como “Maldição”. Como conseqüência do pecado da mulher, Deus disse: “ O teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará”
A culpa pelo fracasso trouxe à tona o sentimento de egoísmo da mulher que lançou a responsabilidade sobre o diabo, que a enganou. Adão por sua vez acusou sua companheira. Isso passou a ser um procedimento normal até os dias de hoje. Buscar culpados pelo nosso fracasso é comum em toda a sociedade, fazendo disso temas inesgotáveis para sociólogos, psicanalistas, médicos terapeutas, e indo pelos caminhos místicos para resolver seus problemas.
A “Maldição”, sobre o homem foi:
“Maldita será a terra por tua causa; com dor comerás dela todos os dias. Espinhos e cardos também ela te produzirá; comerás a erva do campo, e do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra, de onde fostes tomado, porque és pó e para o pó te tornarás”. (Gen. 3:18,19)

Desde então o homem tem procurado satisfazer-se no trabalho nos desejos carnais, recebendo em conseqüência infindáveis conflitos e angustias. Tudo o que deveria ser canalizado para Deus, agora canaliza-se em sua satisfação pessoal e na defesa de sua família.

RELACIONAMENTOS REGIDOS PELA MALDIÇÃO
A vida humana quando regida pelo ego e essencialmente pecaminosa, criando um círculo vicioso de causas e efeitos, tornando o ser humano num ser essencialmente egoísta. Tudo começou em Adão. No plano original de Deus, o casal deveria dominar mutuamente sobre tudo, mas após a queda, tanto o homem quanto a mulher, assumiram o comando de suas vidas; empreendendo uma luta constante de auto-libertação. Relacionamento regido pela maldição é quando um procura dominar o outro para satisfazer o ego. Todas as pessoas que vivem sob a regência da maldição é egoístas; buscando sempre satisfazer os seus próprios desejos em detrimento do outro.
O verdadeiro objetivo do egoísta estará sempre acobertado sob sutilezas e artimanhas extremamente egocêntricas. Vejamos:
1.Quero que meus filhos estejam sempre bem arrumadinhos por causa do que os outros possam pensar de mim.
2.Meu cônjuge deve estar sempre bem vestido para que as pessoas tenham uma boa impressão de mim.
3.Tenho que demonstrar minha autoridade sobre o meu cônjuge para que todos me respeitem.
4.Se o meu cônjuge não fizer as minhas vontades, o que vão pensar de mim?
Com esse tipo de procedimento percebe-se que as atitudes dos envolvidos são profundamente egocêntricas, e a auto estima passa a ser negativa.

EFEITOS DA REGENCIA MALDITA
1.Sensação de estar sendo sufocado.
2.Insatisfação, estresse e amargura.
3.Desânimo de viver e desejo de buscar soluções em outros relacionamentos.
4.Sensação de perda de liberdade.
5.Sentimento de culpa pela infelicidade do cônjuge.
6.Mal-de-Caim, ou seja sensação de estar sendo acusado e de todos os fracassos e culpas.
7.Insegurança.

COMPREENDENDO OS PROPÓSITOS DA UNIÃO MATRIMONIAL
Em princípio os maiores causadores de esgotamentos e desânimo nos relacionamentos, somos nós mesmos. Empreendemos uma tarefa muito além de nossas capacidades para realiza-la. O efeito sempre tem gosto amargo. Para que um relacionamento tenha êxito, em primeiro lugar devemos compreender que o ser humano é especial diante de Deus, e que somente o Senhor tem capacidade para transforma-lo. Prova é que quando Deus criou a raça humana, Ele não a fez completa, ou a humanidade toda em um só momento. Tudo começou com apenas uma semente. Ele criou no princípio uma só pessoa, depois outra, até formar uma família. E após forma-la, disse: Crescei, multiplicai, enchei a terra e dominai. (Gênesis 1:28)

EXERCÍCIOS PRÁTICOS
Ao tomar conhecimento da Graça de Deus, o primeiro passo a ser dado, naturalmente deve ser o de tomar posse do seu direito nela. Observem atentamente alguns princípios que vão ajudá-los quando vocês o declararem juntos:

1)O Senhor Jesus Cristo restaurou o nosso direito de ser livre, por isso, o Senhor Deus vai nos atender! (João 8:32)
2)Senhor Deus suprirá todas as nossas necessidades em glória por Jesus Cristo! (Filipenses 4:19)
3)Não somos nós mais quem vivemos, mas Cristo vive em nós e é o seu propósito que sejamos felizes juntos.
4)Senhor Jesus Cristo levou sobre si todas as nossas culpas e pecados passados e em suas pisaduras somos sarados, por isso nossa família é uma bênção! (Isaias 53:10)
5)Podemos todas as coisas naquele que nos fortalece. (Filipenses 4:13)

Autor: Pedro Almeida
Coordenador Nacional Ministério de Casais da Igreja Quandrangular
www.minacq.com.br e www.centraldepregadores.com.br/pedro-almeida